sábado, 3 de maio de 2008

Modern Marine Homes


The Pod House


A arquiteta polonesa Marcin Panpuch projetou essa "casa-barco", esférica e transparente, como uma alternativa aos problemas de moradia em Londres. A esfera pode ser dividida em três pisos, um deles fica abaixo da superfície. Um tipo de "cortina retrátil" pode ser usada para garantir a privacidade do morador.
Achei super interessante esse projeto. Poderíamos usar algo do tipo para viabilizar as visitas ao rio. Ao invés de mergulhos, proporcionaríamos a imersão no pinheiros através de uma esfera como essa. O piso que fica imerso poderia ser um "observatório" para dentro do rio. Tanto como uma forma de conscientização, caso o rio não esteja totalmente despoluído, como por lazer (quando o rio estiver despoluído e cheio de peixes).

+ Casas-barco

Meninas, mais tipos de casas-barco:

Hotel-barco - Holanda



Casa-barco - Índia




Literalmente casa-barco, Los Angeles















terça-feira, 22 de abril de 2008

ROTEIRO DE ATENDIMENTO




Meninas, como o email ficou bem grande, resolvi avisar por aqui também que enviei à vopcês um ppt com uma especie de roteiro para o nosso atendimento, organizado todas as ideias (ou quase todas - o que minha memória lesada permitiu lembrar) e também o material que concentramos nessa primeira etapa. Assim, quem não recebeu, por favor, me mande um email - acho importante todo mundo olhar, mexer, opinar e se preparar pro atendimento.
Efim, é isso.
Boa semana pra todas!
Bjos

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Expedição Fotográfica "De Olho nos Mananciais"


http://www.mananciais.org.br/expedicao/

Somando esforços em prol da recuperação dos mananciais que abastecem São Paulo, o Instituto Socioambiental (ISA), em parceria com o SESC-SP e Estúdio Madalena, realiza no dia 1º de junho de 2008 a Expedição Fotográfica De Olho nos Mananciais – uma jornada cívica, ecológica e fotográfica às represas Billings e Guarapiranga.

A expedição é uma ação da Campanha De Olho nos Mananciais, do ISA, que tem como objetivos esclarecer os moradores de São Paulo sobre a situação dos mananciais da cidade e mobilizar a população para o uso racional da água. A campanha pretende mostrar que a ameaça de escassez de água nas grandes cidades tem relação direta com a poluição dos mananciais e com o desperdício de água. Saiba mais sobre a campanha em www.mananciais.org.br

Você pode participar da expedição se inscrevendo em um dos grupos coordenados por fotógrafos profissionais ou formando seu próprio grupo. Qualquer pessoa, com qualquer câmera na mão, pode participar: profissionais, amadores, câmeras de diversos formatos, celulares, etc. Todos os participantes terão seus trabalhos apresentados em um livro e em uma grande exposição agendada para 2009

Free Wheeling: Paris's New Bike System


Locals Love It, but Does It Work for Tourists?
By Alexandra Topping
Special to The Washington Post
Sunday, September 23, 2007; Page P01


Everyone knows that rules are made to be broken, the French better than most. Which explains why, two months after government-owned, almost-free communal bikes were introduced in Paris, the City of Light has been transformed into something akin to the Wild Wild West. Businessmen speed across traffic lanes, stately grande dames cycle the wrong way down one-way streets, and students weave in and out of pedestrians on the sidewalk. Velibs - the name combines "velo" (bicycle) and "liberte" (freedom) -- have transformed the way Parisians get around. With more than 2 million journeys made in the first 40 days of the program, the French have taken to their new mode of public transport like canards to water. But does the system work as well for visitors? Parisian drivers are notorious for their, ahem, forthright manner, so it is little wonder that some tourists feel uneasy about cycling. "I'm looking at the drivers and I'm looking at the bikes and I'm thinking, 'Americans just won't do that,' " said Diane Hansen, 49, visiting from Seattle. But Paris is surprisingly cycle-friendly, and bicycling is statistically the second-least-dangerous way to get around the city (after riding a bus). Most large roads have bike lanes, and since the introduction of the Velibs, many cyclists have noted that drivers have become more conscious of their presence. Here's how it works: Velibs can be picked up and dropped off at any of a thousand stations around the capital, where users insert credit cards into a machine to sign up for a day (one euro, or about $1.40), a week (five euros) or a year (29 euros). A fee of $205 is taken from your account if the bike is not returned. Caveat: At this point, only smart-chip Visa cards and American Express cards are accepted (see "More Velib Tips" at right). The system is designed to encourage short journeys: After paying your subscription fee and picking up a bike, the first half-hour is free. The second half-hour costs one euro, the third costs two euros and a fourth would cost an added four euros, to encourage people to stick to the half-hour system. But you can take a bike out as many times as you like in a day -- and each time it's free for the first 30 minutes. "This is a utilitarian way of getting around," explained Velib project manager C¿line Lepault. "The Velibs are for everyone, but tourists should realize they are simply a way of getting from A to B. If they want to take a bike for the day, they should hire one" from a rental shop. There are now 14,197 sleek gray bikes around town. They are elegant, sturdy machines made more for cruising than speed, with three gears, large padded seats and good hand brakes on the "sit-up" handlebars. By the end of the year, there are to be 20,600 bikes at 1,450 stations -- or about one station every 900 feet. The Velib system is complicated and possibly nerve-racking. So why bother? Quite simply, the Velib does exactly as its name promises. It gives you the liberty to discover Paris at your own pace, under your own steam. Most journeys take less than 30 minutes (it takes about 15 minutes to cycle from the Musee d'Orsay to the Eiffel Tower, for example), and instead of popping up at the sights like a touristy mole, you discover all the hidden attractions in between. When asked what she would say to people reluctant to try the Velibs, Cathy Gills, 50, visiting Paris from Alberta, Canada, looked down at her elegant machine and smiled. "Have a sense of adventure," she said. "And think about how you are working off the baguettes and red wine." Here's a primer on how to navigate the system. 1. Pick up a map. Start by visiting the tourist information bureau outside the Hotel de Ville in the center of town to pick up a free map of the city with all Velib stations marked.

Bicicleta ainda vai virar transporte público

por Daniel Chagas Martins

Depois de Paris e Barcelona aderirem a bicicleta como transporte público novidade chegou em Pamplona, também na Espanha, lá chamado de c-cycles - serviço automático de aluguel de bicicletas. Funciona com terminais próximos a supermercados, estações de trem e universidades, onde o usuário retira uma bicicleta através de um cartão magnético, e pode utilizá-la por até 4 horas e devolvê-la em qualquer terminal. A primeira hora é grátis e a hora adicional sai por 1 euro. Além disso o site da Cemusa permite conferir em tempo real o número de bicicletas disponíveis em cada estação.

Fonte: http://area3.updateordie.com/2007/11/

Espaços para Bicicletas ?


Metrô vai oferecer bicicletas em estações
do centro e da Paulista
Implantação do novo sistema deverá ocorrer até julho,
segundo o secretário dos Transportes Metropolitanos Passageiros
poderão usá-las de graça por um período estimado de até
30 minutos e terão de pagar aluguel para mantê-las por mais tempo
ALENCAR IZIDORO
DA REPORTAGEM LOCAL


Os passageiros do metrô de São Paulo terão bicicletas à disposição
em algumas estações do centro e da avenida Paulista. Eles poderão
utilizá-las de graça por um período curto -estimado entre 20 e 30
minutos- e terão de pagar uma tarifa de aluguel para mantê-las
por mais tempo.
A proposta, inspirada numa integração bicicleta-transporte coletivo
já difundida em Paris, foi acertada ontem por meio de uma parceria
entre Estado, prefeitura e iniciativa privada.
Os detalhes devem ser definidos dentro de duas semanas.
O objetivo, nas palavras do secretário dos Transportes Metropolitanos,
José Luiz Portella, é incentivar os deslocamentos de bicicleta
em pequenos trajetos da capital paulista e ajudar a descongestionar
a rede de metrô na região central.
Com a medida, a expectativa é que parte dos passageiros possa
evitar alguns trechos menores às vezes superlotados
na malha sobre trilhos, com a opção de pegar a bicicleta
e deixá-la em outras estações ou em alguns pontos de entrega.
Portella afirma que a implantação do novo sistema deverá ocorrer
até julho deste ano.
O financiamento das bicicletas e a instalação de estruturas nas estações
ficará inicialmente a cargo da seguradora Porto Seguro
-em troca da visibilidade da marca em bicicletas e estacionamentos-,
mas outras empresas interessadas devem ser aceitas.
Para ter acesso às bicicletas, os usuários deverão se cadastrar
para obter um cartão de integração com a rede do metrô.
Além do metrô e da seguradora (que já tem um programa de oferta
de bicicletas em alguns estacionamentos), a reunião que acertou parte
do projeto ontem teve a participação da prefeitura -incluindo
Eduardo Jorge, secretário de Verde e Meio Ambiente.
Equipes ligadas à Emurb (Empresa Municipal de Urbanização) e
à Lei Cidade Limpa, que restringe a propaganda nas ruas, também
estiveram no encontro para ajudar a definir as restrições legais.
Até maio, serão detalhadas as estações que terão as bicicletas,
a quantidade delas à disposição, o tempo de gratuidade
e a tarifa do aluguel.
O governo estadual começou a permitir no ano passado que ciclistas
pudessem transportar suas bicicletas em trens do metrô e da CPTM,
mas somente aos sábados (das 15h às 20h), domingos e feriados (das
7h às 20h) -e com embarque sempre no último vagão.
Há outros metrôs no mundo onde essa liberação
já existe há anos e vale até em dias úteis.
Em alguns lugares da Europa a utilização de bicicletas vive um
boom de usuários, até como alternativa ao uso do carro.
Em São Paulo e no Brasil, muitos técnicos criticam a falta de
infra-estrutura e facilidades para esse tipo de transporte
(como ciclovias e bicicletários).
Segundo dados do Ministério das Cidades, existem no país
60 milhões de bicicletas -uma para cada três habitantes.
Mas elas são usadas só em 2,7% dos deslocamentos.

fonte: Jornal Folha de São Paulo 17.04.2008

quinta-feira, 17 de abril de 2008

PISCINÃO DE RAMOS


Piscinão de Ramos do Rio de Janeiro map

PRIMEIRAS INFORMAÇÔES

Piscinão de Ramos ou Parque Ambiental da Praia de Ramos é uma área de lazer que consiste em uma praia artificial associada a uma piscina pública de água salgada, instalada no bairro de Ramos, na cidade do Rio de Janeiro.

Essa piscina foi montada utilizando-se água do mar, para possibilitar que a população local possa se aproveitar da orla marítima, sem preocupação com a forte poluição que atinge as águas da Baía de Guanabara.

Já chegou a receber 60.000 pessoas em um final de semana.

Foi idealizado pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, em parceria com a Petrobras. Inaugurado em dezembro de 2001, recebeu o nome de Piscinão de Ramos. Em abril de 2002, sua denominação foi alterada para Parque Ambiental da Praia de Ramos.

A piscina possui 26.414 metros quadrados, revestidos com uma camada de polietileno e com capacidade para 30 milhões de litros água.