terça-feira, 22 de abril de 2008

ROTEIRO DE ATENDIMENTO




Meninas, como o email ficou bem grande, resolvi avisar por aqui também que enviei à vopcês um ppt com uma especie de roteiro para o nosso atendimento, organizado todas as ideias (ou quase todas - o que minha memória lesada permitiu lembrar) e também o material que concentramos nessa primeira etapa. Assim, quem não recebeu, por favor, me mande um email - acho importante todo mundo olhar, mexer, opinar e se preparar pro atendimento.
Efim, é isso.
Boa semana pra todas!
Bjos

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Expedição Fotográfica "De Olho nos Mananciais"


http://www.mananciais.org.br/expedicao/

Somando esforços em prol da recuperação dos mananciais que abastecem São Paulo, o Instituto Socioambiental (ISA), em parceria com o SESC-SP e Estúdio Madalena, realiza no dia 1º de junho de 2008 a Expedição Fotográfica De Olho nos Mananciais – uma jornada cívica, ecológica e fotográfica às represas Billings e Guarapiranga.

A expedição é uma ação da Campanha De Olho nos Mananciais, do ISA, que tem como objetivos esclarecer os moradores de São Paulo sobre a situação dos mananciais da cidade e mobilizar a população para o uso racional da água. A campanha pretende mostrar que a ameaça de escassez de água nas grandes cidades tem relação direta com a poluição dos mananciais e com o desperdício de água. Saiba mais sobre a campanha em www.mananciais.org.br

Você pode participar da expedição se inscrevendo em um dos grupos coordenados por fotógrafos profissionais ou formando seu próprio grupo. Qualquer pessoa, com qualquer câmera na mão, pode participar: profissionais, amadores, câmeras de diversos formatos, celulares, etc. Todos os participantes terão seus trabalhos apresentados em um livro e em uma grande exposição agendada para 2009

Free Wheeling: Paris's New Bike System


Locals Love It, but Does It Work for Tourists?
By Alexandra Topping
Special to The Washington Post
Sunday, September 23, 2007; Page P01


Everyone knows that rules are made to be broken, the French better than most. Which explains why, two months after government-owned, almost-free communal bikes were introduced in Paris, the City of Light has been transformed into something akin to the Wild Wild West. Businessmen speed across traffic lanes, stately grande dames cycle the wrong way down one-way streets, and students weave in and out of pedestrians on the sidewalk. Velibs - the name combines "velo" (bicycle) and "liberte" (freedom) -- have transformed the way Parisians get around. With more than 2 million journeys made in the first 40 days of the program, the French have taken to their new mode of public transport like canards to water. But does the system work as well for visitors? Parisian drivers are notorious for their, ahem, forthright manner, so it is little wonder that some tourists feel uneasy about cycling. "I'm looking at the drivers and I'm looking at the bikes and I'm thinking, 'Americans just won't do that,' " said Diane Hansen, 49, visiting from Seattle. But Paris is surprisingly cycle-friendly, and bicycling is statistically the second-least-dangerous way to get around the city (after riding a bus). Most large roads have bike lanes, and since the introduction of the Velibs, many cyclists have noted that drivers have become more conscious of their presence. Here's how it works: Velibs can be picked up and dropped off at any of a thousand stations around the capital, where users insert credit cards into a machine to sign up for a day (one euro, or about $1.40), a week (five euros) or a year (29 euros). A fee of $205 is taken from your account if the bike is not returned. Caveat: At this point, only smart-chip Visa cards and American Express cards are accepted (see "More Velib Tips" at right). The system is designed to encourage short journeys: After paying your subscription fee and picking up a bike, the first half-hour is free. The second half-hour costs one euro, the third costs two euros and a fourth would cost an added four euros, to encourage people to stick to the half-hour system. But you can take a bike out as many times as you like in a day -- and each time it's free for the first 30 minutes. "This is a utilitarian way of getting around," explained Velib project manager C¿line Lepault. "The Velibs are for everyone, but tourists should realize they are simply a way of getting from A to B. If they want to take a bike for the day, they should hire one" from a rental shop. There are now 14,197 sleek gray bikes around town. They are elegant, sturdy machines made more for cruising than speed, with three gears, large padded seats and good hand brakes on the "sit-up" handlebars. By the end of the year, there are to be 20,600 bikes at 1,450 stations -- or about one station every 900 feet. The Velib system is complicated and possibly nerve-racking. So why bother? Quite simply, the Velib does exactly as its name promises. It gives you the liberty to discover Paris at your own pace, under your own steam. Most journeys take less than 30 minutes (it takes about 15 minutes to cycle from the Musee d'Orsay to the Eiffel Tower, for example), and instead of popping up at the sights like a touristy mole, you discover all the hidden attractions in between. When asked what she would say to people reluctant to try the Velibs, Cathy Gills, 50, visiting Paris from Alberta, Canada, looked down at her elegant machine and smiled. "Have a sense of adventure," she said. "And think about how you are working off the baguettes and red wine." Here's a primer on how to navigate the system. 1. Pick up a map. Start by visiting the tourist information bureau outside the Hotel de Ville in the center of town to pick up a free map of the city with all Velib stations marked.

Bicicleta ainda vai virar transporte público

por Daniel Chagas Martins

Depois de Paris e Barcelona aderirem a bicicleta como transporte público novidade chegou em Pamplona, também na Espanha, lá chamado de c-cycles - serviço automático de aluguel de bicicletas. Funciona com terminais próximos a supermercados, estações de trem e universidades, onde o usuário retira uma bicicleta através de um cartão magnético, e pode utilizá-la por até 4 horas e devolvê-la em qualquer terminal. A primeira hora é grátis e a hora adicional sai por 1 euro. Além disso o site da Cemusa permite conferir em tempo real o número de bicicletas disponíveis em cada estação.

Fonte: http://area3.updateordie.com/2007/11/

Espaços para Bicicletas ?


Metrô vai oferecer bicicletas em estações
do centro e da Paulista
Implantação do novo sistema deverá ocorrer até julho,
segundo o secretário dos Transportes Metropolitanos Passageiros
poderão usá-las de graça por um período estimado de até
30 minutos e terão de pagar aluguel para mantê-las por mais tempo
ALENCAR IZIDORO
DA REPORTAGEM LOCAL


Os passageiros do metrô de São Paulo terão bicicletas à disposição
em algumas estações do centro e da avenida Paulista. Eles poderão
utilizá-las de graça por um período curto -estimado entre 20 e 30
minutos- e terão de pagar uma tarifa de aluguel para mantê-las
por mais tempo.
A proposta, inspirada numa integração bicicleta-transporte coletivo
já difundida em Paris, foi acertada ontem por meio de uma parceria
entre Estado, prefeitura e iniciativa privada.
Os detalhes devem ser definidos dentro de duas semanas.
O objetivo, nas palavras do secretário dos Transportes Metropolitanos,
José Luiz Portella, é incentivar os deslocamentos de bicicleta
em pequenos trajetos da capital paulista e ajudar a descongestionar
a rede de metrô na região central.
Com a medida, a expectativa é que parte dos passageiros possa
evitar alguns trechos menores às vezes superlotados
na malha sobre trilhos, com a opção de pegar a bicicleta
e deixá-la em outras estações ou em alguns pontos de entrega.
Portella afirma que a implantação do novo sistema deverá ocorrer
até julho deste ano.
O financiamento das bicicletas e a instalação de estruturas nas estações
ficará inicialmente a cargo da seguradora Porto Seguro
-em troca da visibilidade da marca em bicicletas e estacionamentos-,
mas outras empresas interessadas devem ser aceitas.
Para ter acesso às bicicletas, os usuários deverão se cadastrar
para obter um cartão de integração com a rede do metrô.
Além do metrô e da seguradora (que já tem um programa de oferta
de bicicletas em alguns estacionamentos), a reunião que acertou parte
do projeto ontem teve a participação da prefeitura -incluindo
Eduardo Jorge, secretário de Verde e Meio Ambiente.
Equipes ligadas à Emurb (Empresa Municipal de Urbanização) e
à Lei Cidade Limpa, que restringe a propaganda nas ruas, também
estiveram no encontro para ajudar a definir as restrições legais.
Até maio, serão detalhadas as estações que terão as bicicletas,
a quantidade delas à disposição, o tempo de gratuidade
e a tarifa do aluguel.
O governo estadual começou a permitir no ano passado que ciclistas
pudessem transportar suas bicicletas em trens do metrô e da CPTM,
mas somente aos sábados (das 15h às 20h), domingos e feriados (das
7h às 20h) -e com embarque sempre no último vagão.
Há outros metrôs no mundo onde essa liberação
já existe há anos e vale até em dias úteis.
Em alguns lugares da Europa a utilização de bicicletas vive um
boom de usuários, até como alternativa ao uso do carro.
Em São Paulo e no Brasil, muitos técnicos criticam a falta de
infra-estrutura e facilidades para esse tipo de transporte
(como ciclovias e bicicletários).
Segundo dados do Ministério das Cidades, existem no país
60 milhões de bicicletas -uma para cada três habitantes.
Mas elas são usadas só em 2,7% dos deslocamentos.

fonte: Jornal Folha de São Paulo 17.04.2008

quinta-feira, 17 de abril de 2008

PISCINÃO DE RAMOS


Piscinão de Ramos do Rio de Janeiro map

PRIMEIRAS INFORMAÇÔES

Piscinão de Ramos ou Parque Ambiental da Praia de Ramos é uma área de lazer que consiste em uma praia artificial associada a uma piscina pública de água salgada, instalada no bairro de Ramos, na cidade do Rio de Janeiro.

Essa piscina foi montada utilizando-se água do mar, para possibilitar que a população local possa se aproveitar da orla marítima, sem preocupação com a forte poluição que atinge as águas da Baía de Guanabara.

Já chegou a receber 60.000 pessoas em um final de semana.

Foi idealizado pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, em parceria com a Petrobras. Inaugurado em dezembro de 2001, recebeu o nome de Piscinão de Ramos. Em abril de 2002, sua denominação foi alterada para Parque Ambiental da Praia de Ramos.

A piscina possui 26.414 metros quadrados, revestidos com uma camada de polietileno e com capacidade para 30 milhões de litros água.

Buenos Aires e seu rio: de porto de barro ao bairro globalizado

Meninas, sei que fiquei encarregada do piscinão de Ramos. Mas encontrei um texto com a história do projeto do puerto madero em Buenos Aires e resolvi postar pra quem não conhece.
Lá vai:


http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq054/arq054_03.asp

segunda-feira, 14 de abril de 2008

praias artificiais


Paraísos artificiais Alemanha
A recriação da natureza como cenário
permite o lazer em qualquer clima

Os alemães já não podem reclamar da falta de lazer durante o rigoroso inverno de seu país. Eles agora têm a opção de passar os fins de semana numa praia de areia branca, ouvindo o barulho das ondas, debaixo de um coqueiro, sob um calor úmido de 26 graus e sem correr o risco de ser surpreendidos pela chuva enquanto estiverem tirando uma soneca. Esse paraíso tropical fica a meia hora de carro de Berlim, a capital alemã, e a centenas de quilômetros do mar. Pelo equivalente a 60 reais, o banhista pode passar quatro horas no Resort Ilhas Tropicais, o primeiro complexo praieiro artificial (e com telhado) da Alemanha. Construída dentro de uma antiga fábrica de dirigíveis, a praia de mentirinha faz parte de uma nova tendência no universo dos parques temáticos – a de reproduzir em ambientes fechados um pedaço da natureza. Além de praias artificiais, existem pistas de esqui com neve fabricada no local, paredes de madeira revestidas de gelo para treinamento de alpinistas e piscinas com ondas artificiais de 2,5 metros de altura, excelentes para a prática do surfe.

Ocean Dome (Segaya), Uma Praia Artificial Japonesa
Segaya, também chamada de Ocean Dome, é uma praia artificial criada pelos japoneses com temperatura do ar controlada perto dos 30 graus e a da água perto dos 28 graus. Com um teto retrátil para o caso de chuva é um empreendimento milionário que, pela mais estranha necessidade, fica a alguns metros de uma praia verdadeira... :)






















A Praia Artificial de Capitólio - Praia Artificial Municipal Domingos Gonçalves Machado - tem 24.895,12 m² e foi criada em 1988. Ela é banhada pelo Rio Piumhi e possui banheiros públicos, barracão para festas, palco para shows, duas quadras poliesportivas, uma quadra coberta em construção e um calçadão para as pessoas praticarem caminhadas. Na orla está situado o Bar e Restaurante da Praia, com excelente infraestrutura e atendimento. A praia artificial é um dos points do caranaval, tão animado que é considerado o melhor da região.

proposta viaduto pedestre Casa do Bandeirante


A Casa do Bandeirante originalmente ficava na margem do rio. Com a construção da Marginal PInheiros o terreno foi cortado.

A proposta aqui é criar um viaduto sobre a avenida Marginal reintegrando a margem com o terreno da Casa do Bandeirante e resgatando a história da cidade, criando acesso para o público para o Museu lá existente.

Este viaduto apenas para pedestre seria largo e de piso-jardim. Criando uma "colina". Além do piso jardim, a colina ao descer para a margem teria uma grande escadaria-arquibancada que tb seria espaço as pessoas sentarem e assistirem a shows e filmes, e ns dias sem apresentações seriviria de banco e local para as pessoas se espalharem e comtemplar a paisagem.

Ficaria demais!!!!! Já imaginaram???
E com este acesso a margem ganha um respiro maravilhoso.

casa bandeirante margem do rio pimheiros


http://www.museudacidade.sp.gov.br/acaoeducativa.php
Construída em taipa de pilão, com 350 m² divididos em 12 cômodos, além dos alpendres frontal e posterior, a Casa do Bandeirante localiza-se no centro de uma praça com 14.000 m² de área, à margem do rio Pinheiros.
Atualmente, a Casa do Bandeirante, tombada em 1982, pelo CONDEPHAAT,

http://portal.prefeitura.sp.gov.br/subprefeituras/spbt/dados/historico/0002
Casa do Bandeirante, uma homenagem ao passado paulista

Situada atualmente de frente às margens do Rio Pinheiros, no Butantã, a Casa do Bandeirante tinha originalmente os fundos voltados para o rio, antes do seu curso ser retificado. Pelas características arquitetônicas, estima-se que seja do século XVIII.

As paredes externas, com cerca de 50 centímetros de espessura, foram construídas em taipa de pilão, técnica que consistia em socar o barro num taipal – pranchas verticais de madeira -, com uma mão de pilão.

As pesquisas históricas efetuadas não remetem ao seu primeiro proprietário e nem à data da construção. Por suas características arquitetônicas, estima-se que seja do século XVIII. O local passou a ser conhecido como Sítio do Rio Abaixo dos Pinheiros a partir de meados do século XIX.

Em 1912, a Companhia City de Melhoramentos adquiriu a propriedade com 122 alqueires e doou a casa e uma área de 14.000 à municipalidade. Sua restauração foi iniciada pela Comissão do IV Centenário de São Paulo e, a partir de então, passou a ser denominada de Casa do Bandeirante, em homenagem à figura do bandeirante e também como uma forma de glorificar e enaltecer o passado paulista. Um museu que reconstruía a sede de um sítio paulista setecentista foi montado com móveis e utensílios históricos adquiridos no interior de São Paulo e Minas Gerais.

Com a criação do Departamento do Patrimônio Histórico, em 1975, a casa passou a ser administrada pela Divisão de Iconografia e Museus e sua concepção museológica foi modificada, dando lugar a mostras, eventos e exposições temáticas sobre diversos momentos da história paulista. Em 1982, foi tombada pelo Condephaat.


Fonte: Departamento do Patrimônio Histórico

http://www.aprenda450anos.com.br/450anos/vila_metropole/2-1_casa_bandeirante.asp
A Casa do Bandeirante, no Butantã, é um imóvel remanescente do final do século 18 e representa um encontro entre as culturas caipira e urbana. A construção cumpre também a função de rever a figura do bandeirante, destacando seu desempenho na configuração geográfica da cidade com a abertura de novos caminhos.



Realizam-se freqüentes exposições para a divulgação de seus acervos e de outras instituições, ações educativas, eventos culturais e oficinas. Contribuindo para disseminar a discussão sobre questões patrimoniais, o Serviço Educativo também promove a elaboração e coordenação de cursos anuais de capacitação para os funcionários e servidores, além de oficinas semestrais com agentes de turismo cultural; responde pelo atendimento e agendamento de visitas; atendimento ao público espontâneo; agendamento de visitas de educadores e estudantes e desenvolve oficinas de memória voltadas para a terceira idade.

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/patrimonio_historico/ladeira_memoria/index.php?p=412
A marginal do rio Pinheiros esconde em uma de suas encostas um dos nossos remanescentes histórico-arquitetônicos de grande relevância para a constituição da identidade rural da cidade de São Paulo.
Quem passa pela marginal no ritmo sempre apressado da grande via expressa, vê de relance para o lado do Butantã, uma casa branca de telhado de quatro águas, rodeada de grandes árvores. Parece uma casa de sitio. E o passante não se enganou. A Casa do Bandeirante, incrustada numa área residencial bem próxima a Universidade de São Paulo, de fato foi uma casa de sítio, conhecida por muito tempo apenas como casa-grande ou casa velha. Rota de tropeiros que dali se dirigiam a Curitiba e Rio de Janeiro para comercializarem gêneros e animais. Estima-se através de seus traços arquitetônicos coloniais, ser originária do séc. XVIII. A área de 122 alqueires, também conhecida a partir do século XIX como o distante Sítio do Rio Abaixo de Pinheiro, foi adquirida em 1912 pela Companhia City de Melhoramentos que nos anos 40 do século passado, doou à municipalidade uma pequena parte de sua propriedade, a casa e uma área de 14.000 metros quadrados.

Praia de Paris tem o Brasil como tema neste ano

Daniela Fernandes
de Paris
21 de julho, 2005
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2005/07/050721_parispraiadb.shtml

A praia de Paris, chamada “Paris Plage”, foi inaugurada nesta quinta-feira às margens do lado direito do Sena e conta neste ano com nomes cariocas como Copacabana, Ipanema e Maracanã para delimitar as áreas de atividades culturais e esportivas totalmente gratuitas.

Neste ano do Brasil na França, a praia de Paris, que está sendo montada pelo quarto ano consecutivo, terá inúmeros eventos brasileiros.

Entre eles estão ateliês para aprender capoeira ou dançar samba, além de quadras para a prática de futebol e vôlei de praia, esportes pouco difundidos na França, e peteca.

O objetivo é recriar o clima festivo das praias brasileiras.

Há também barracas com caipirinhas e sucos de fruta. Um restaurante flutuante servirá pratos típicos brasileiros.

A empresa de cosméticos Natura, que abriu uma loja em Paris, cuidará do espaço dedicado a massagens.

Movimento grande

Apesar do tempo parcialmente nublado em Paris, a movimentação já era grande nesta quinta-feira nos quatro quilômetros às margens do Sena onde funciona a praia. Já não havia mais cadeiras disponíveis para tomar sol.

No início da tarde, uma bateria franco-brasileira com cerca de 20 músicos que tocam na França, além de algumas dançarinas brasileiras, animaram o dia de inauguração. O prefeito de Paris, o socialista Bertrand Delanöe, acompanhou o cortejo formado pela batucada.

“A praia de Paris é uma ação de solidariedade para as pessoas que não têm condições financeiras para sair de férias. Convidamos nossos amigos do Brasil neste ano, o que acrescenta um toque sorridente e de grande qualidade cultural ao evento. É uma maneira de acolher um povo amigo e uma cultura rica”, disse à BBC Brasil o prefeito de Paris.

Na praça que fica em frente ao elegante prédio da prefeitura foi instalado um local para prática de atividades esportivas batizado de Maracanã. A praça foi tomada por quadras de areia onde as pessoas podem jogar futebol e vôlei em pleno centro de Paris.

Material

Para criar a praia em Paris, foram necessárias duas mil toneladas de areia, 60 palmeiras importadas da Itália e centenas de redes, além de pulverizadores de água e duchas.

No ano passado, o evento atraiu 4 milhões de pessoas.

“A iniciativa é interessante. Este Ano do Brasil na França está permitindo que muitos músicos brasileiros se apresentem no país”, afirma Fernando do Cavaco, que integra a banda Orquestra do Fubá.

Ele tocou na bateria franco-brasileira que animou a inauguração da praia parisiense no início desta tarde.

Serão realizados também shows de música à noite, que contarão com a presença de grupos brasileiros, e também sessões de cinema ao ar livre.

Apesar da grande animação que o evento vem registrando nos últimos anos, e em particular neste ano por conta da presença brasileira, nem todos acreditam que a praia de Paris é uma boa idéia.

A estudante Léa, que conhece bem o Brasil, diz que é interessante ver o que está sendo realizado em Paris, mas ela prefere as praias de sua região, a Bretanha.

“As animações brasileiras são divertidas. Mas chamar a praia no rio Sena de Copacabana é muito engraçado. É só olhar para o lado e ver que não tem nada a ver com o Rio de Janeiro”, diz ela.

A praia de Paris já foi copiada em outros países, como Itália e Japão. Neste ano, a "Paris Plage" funcionará até o dia 21 de agosto.

praia paris







Vejam este vídeo, não consegui copiar
http://www.kewego.com.br/video/iLyROoaftIl5.html

No verão os parisienese fazem atividades ao longo do Sena, aulas de dança. O espaço possui áreas com areia, duchas, paredes para escaladas.
link das fotos: http://picasaweb.google.com.br/contatopsn/ParisPlage



Rio Frankfurt



domingo, 13 de abril de 2008

ECOLOGIA E CULTURA

Rio Pinheiros pode voltar a ter peixe em 2011


Margeadas por prédios modernos e de alto padrão, cortando uma das regiões mais nobres da cidade, as águas negras e malcheirosas do Rio Pinheiros, que passam pelas zonas oeste e sul da capital, devem estar prontas para a volta dos peixes em 2011. Essa é a estimativa otimista dos técnicos da Secretaria de Saneamento e Meio Ambiente de São Paulo e da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae), que prometem até o fim do ano bloquear cerca de 60% de todo esgoto que vem sendo despejado no rio.

Com os 26 quilômetros de interceptores de esgoto construídos ao longo das margens dos Rios Pinheiros e Tietê nos últimos quatro anos, 2 metros cúbicos dos 8 m³ de dejetos despejados por segundo no Pinheiros passaram a receber tratamento. Este ano, 10 quilômetros de interceptores serão construídos e devem bloquear mais 3 m³ de esgoto por segundo. “A despoluição do Pinheiros é fundamental por questões ecológicas, urbanísticas e econômicas”, afirma a secretária estadual de Saneamento e Energia, Dilma Pena.

Para que a vida volte às águas do Pinheiros, no entanto, a secretaria ainda precisa construir um sistema de flotação capaz de acelerar a limpeza do rio. A idéia é fazer três estações de flotação - na altura do Cebolão, na Usina de Traição e na Usina Pedreira - com capacidade para limpar um volume de água superior a 40 m³ por segundo. O método exige que o curso do Pinheiros seja invertido, o que significa que o rio passará a desaguar na Represa Billings, em vez de seguir rumo ao Tietê. Com isso, existe a preocupação de que o principal reservatório de água da capital fique ainda mais poluído.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Cinema e Ecologia

A preocupação da ‘Sustentabilidade, meio ambiente e ecologia e a viabilidade da vida nos grandes centros urbanos’ é o mote para a mostra de documentários no Itaú Cultural em São Paulo.

Programação no site: http://www.itaucultural.org.br/


sexta-feira, 11 de abril de 2008

praia na margem do rio


Sem biquíni e sem mergulho, mas com areia e "papo-cabeça", os parisienses podem desfrutar desde ontem da Paris Plage, praia instalada às margens do rio Sena.
A Paris Plage (Paris praia) é dividida em três trechos. No trecho que mais se assemelha ao que se vê no Brasil, há uma faixa de areia que se estende dos arredores do Louvre até a ponte de Sully, na margem direita do Sena, no centro da cidade. Para dar ares mais tropicais aos famosos cartões postais parisienses, a Prefeitura encomendou 3 milhões de toneladas de areia. Nesse trecho, além de tentar pegar um bronzeado no verão ainda bem ameno, os visitantes podem praticar atividades esportivas como patinação, escalada, artes marciais e bocha. Nem é preciso canga ou toalha, pois há cadeiras instaladas no local -e também porque não há muito espaço.
No dia de abertura da praia, o tempo estava nublado, com muito vento e temperatura máxima de 22C. Talvez isso tenha desanimado os que pretendiam ficar mais à vontade. Em trajes de banho, só as crianças. A falta de biquínis também pode ser explicada pela poluição do rio Sena. Devido às condições da água, os mergulhos estão descartados em Paris. Para se refrescar, os parisienses terão que recorrer aos chuveiros e a fontes espalhados pela praia.
Outra opção para quem não concebe uma praia sem mergulho é o trecho localizado em frente à Biblioteca François Mitterand. Uma piscina flutuante feita de vidro e aço atracada na margem do Sena oferece a possibilidade de nadar no rio. A água utilizada na piscina vem do próprio Sena, após ser tratada e limpa. Além dos banhos, há um spa, uma sala de ginástica e um centro de aulas de dança.
Do lado de fora, os parisienses podem se dedicar a uma das suas atividades preferidas: debater. Vários quiosques criam um ambiente ideal para a leitura. É possível ler gratuitamente as principais publicações francesas, navegar gratuitamente na internet, fazer empréstimos de livros e mesmo discutir com alguns autores que farão leituras e palestras no local.
A alegria dos franceses dura até o dia 19 de agosto.

CÍNTIA CARDOSO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE PARIS
fotos www.paris.fr e www.galpano.vision-360.net

terça-feira, 8 de abril de 2008

DERIVAS NA ARTE



http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2008/03/26/garrafas_pet_gigantes_fazem_com_que_rio_tiete_deixe_de_ser_invisivel-426546617.asp

Exposição Quase Líquido

Garrafas PET gigantes fazem com que o rio Tietê deixe de ser invisível
Plantão | Publicada em 27/03/2008 às 08h34m
Márcia Abos - O Globo Online

SÃO PAULO - De paisagem quase invisível, o rio Tietê passa a chamar a atenção graças à instalação "PETs" do artista plástico Eduardo Srur . São 20 garrafas plásticas gigantes coloridas espalhadas em 1,5 quilômetro das margens do rio morto, entre as pontes do Limão e da Casa Verde. No local, estima-se que passam diariamente 1,5 milhão de pessoas que, pelo menos até 25 de maio, quando a obra deve ser desmontada, serão incapazes de deixar de notar o poluído rio que corta a metrópole e já foi um dia mola propulsora para seu desenvolvimento. Mesmo à noite, a instalação chama a atenção, pois há luzes dentro das monumentais garrafas PET.

Veja algumas obras que fazem parte da exposição.
A obra de arte é um dos destaques da exposição "Quase líquido", com curadoria de Cauê Alves, aberta para a visitação do público a partir desta quinta-feira no Itaú Cultural em São Paulo. O projeto "PETs" surgiu em 2006, quando Srur, que trabalha há seis anos com arte pública, havia criado a obra "Caiaques" no rio Pinheiros.

- Meu objetivo é reativar visualmente áreas invisíveis da cidade. As pessoas estão anestesiadas. Passam pelos rios mortos sem sequer vê-los. Se algumas tomarem consciência e pararem de jogar lixo nas ruas, já é alguma coisa - diz o idealista Srur.

As pessoas estão anestesiadas. Passam pelos rios mortos sem sequer vê-los
Quem passa pela Marginal Tietê vai ver as garrafas plásticas coloridas gigantes, mas também será possível agendar passeios gratuitos de barco pelo Tietê.

- A obra de Srur inverte a perspectiva com a qual as pessoas vêem a cidade. Quase ninguém olha para o rio morto. Ele é um esgoto. Será interessante poder ver a cidade de dentro do rio. A obra vai chamar a atenção e causar a reflexão. Certamente o passeio pelo rio não é agradável, mas é uma experiência importante, que pode tirar as pessoas da acomodação - reflete Cauê.

A poluição do rio como metáfora das contradições da modernidade brasileira
A idéia da mostra "Quase líquido" surgiu da premissa de que o conceito criado pelo sociólogo polonês Zygmunt Bauman de modernidade líquida não funciona do Brasil. A exposição, que reúne 22 obras de 14 artistas, trata da exclusão social, da poluição de rios e córregos, da solidão e insegurança, da banalização dos indivíduos e da efemeridade das relações na sociedade brasileira, ainda em busca de seu posto na modernidade.


- A idéia da exposição surgiu de uma visita que fiz ao Rio Tietê. Já havia lido a obra de Zygmunt Bauman e comecei a pensar na modernidade do Brasil como uma metáfora da consistência da água do rio, que não é líquida, é pastosa, gelatinosa. Este estado quase líquido me interessou, não só como algo pitoresco, mas como um problema de nossa sociedade - explica o curador.

Por modernidade líquida, Bauman define um estado de fluidez, inconstância e provisoriedade nas relações sociais e econômicas. No Brasil, Cauê Alves observa que este estágio ainda não foi alcançado.

- O trânsito não flui, o progresso avança e retrocede aos soluços. Nas relações de trabalho, ao mesmo tempo em que vemos crescer o número de prestadores de serviços, ainda há trabalho escravo. São inúmeras as nossas contradições.

As obras que compõem a exposição discutem por meio da ironia, da provocação e até mesmo da atitude panfletária, os dilemas, as incertezas e os vazios que rondam os indivíduos no mundo contemporâneo de metrópoles como São Paulo, e vivem a contradição de serem modernas e ao mesmo tempo injustas, violentas, excludentes e ambientalmente mal resolvidas.

O grafiteiro Zezão exibe na mostra o vídeo "Suco Gástrico". Ele também foi ao Tietê buscar inspiração dentro de um dos fétidos córregos que desembocam no rio. A obra registra a experiência do artista pintando seus famosos grafites azuis nos esgotos e córregos de São Paulo.

Zezão desceu pela primeira vez aos subterrâneos da cidade aos 28 anos, em meio a uma crise de depressão. Neste território desconhecido de quem circula pela cidade, ele iniciou suas investigações artísticas.

"Quase líquido" - De 27 de março a 25 de maio - De terça a sexta, das 10h às 21h. Sábados, domingos. e feriados, das 10h às 19h.

Visita à obra "PETs", de Eduardo Srur - Visitas Agendadas pelo Navega SP: Tel.: 11 5094-448 (de segunda-feira a sexta-feira, das 8h30 às 17h30). Grupos de 20 a 160 pessoas. Duração aproximada 60 minutos. Quartas-feiras, às 10h e às 14h (a visita ocorre quinzenalmente). Visitas Espontâneas pelo Navega SP. Tel.: 11 5094-4480 (de segunda-feira a sexta-feira, das 8h30 às 17h30). Grupos de até 160 pessoas. Duração aproximada 60 minutos. Domingo às 14h. (Visitas sujeitas a alterações devido a variações climáticas e à quantidade de interessados)

Encontro com o curador Cauê Alves. Dia 5 de abril, das 14h às 18h. 35 vagas por encontro. Informações e agendamento 11 2168 1779 - das 10h às 18h.

Itaú Cultural - Avenida Paulista, 149, Estação Brigadeiro do Metrô. Fones: 11. 2168-1776/1777



trecho da entrevista com José Augusto Amaro Capela, o Zezão.

Por Eduardo Neco/Redação Portal IMPRENSA


A dificuldade de encontrar um de seus grafites é justificada pelo próprio Zezão: "Ah, eu sempre pintei para as pessoas da rua. Pessoas como mendigos, gente de albergue que não tem condições de comprar arte". Segundo ele, seus alvos preferidos contradizem o princípio do grafite: dar visibilidade à mensagem criada. "Ninguém queria ir grafitar o esgoto comigo. Ninguém entendia nada", salienta.







site do artista Zezão.
http://www.artesubterranea.com

Despoluir o Pinheiros, tarefa de gerações

http://www.saopaulo.sp.gov.br/sis/lenoticia.php?id=93358
Quinta-feira, 20 de Março de 2008 às 12h18

Folha de S.Paulo
DILMA PENA

O rio Pinheiros vai ressuscitar. A melhora será paulatina, mas, no fim de 2009, já se notará uma boa diferença

O RIO Pinheiros vai ressuscitar. Voltará a ser local de esportes e lazer -terá uma ciclovia ao lado e, com a reurbanização de suas margens, que receberam 400 mil mudas de espécies vegetais, o rio, despoluído, será reincorporado de maneira agradável à paisagem da cidade, recuperando seu papel histórico.

A melhora será paulatina, mas, no fim de 2009, já se notará uma boa diferença. Vai demorar de dez a 12 anos para o Pinheiros ficar limpo -dependerá também de sua capacidade de recuperação.

Despoluir é tarefa de gerações que não pode ser interrompida. E exige a colaboração de todos. Não é apenas esgoto que polui um curso d'água. Todo lixo atirado na rua e não recolhido acaba chegando aos córregos e rios.

Os ingleses levaram um século e meio para sanear o Tâmisa e não jogam lixo na rua nem no rio. As primeiras obras de captação de esgoto datam de meados do século 19, e as de tratamento, do início dos anos 1950 -só duas décadas depois o Tâmisa estava despoluído. E o trabalho não pára.

Além disso, o rio que atravessa Londres tem vazão cinco vezes maior do que o Pinheiros (de apenas 10 m3/s, média anual de longo prazo), quase formado por "lagoas", o que torna sua despoluição mais complexa, lenta e onerosa. Num corpo d'água corrente, a natureza oxigena o rio, degradando a matéria orgânica.

Quase 3 milhões de pessoas moram em torno da bacia do Pinheiros, onde se concentram dezenas de indústrias, gerando 10,9 mil litros de esgoto por segundo.

O governo do Estado de São Paulo enfrenta o desafio de despoluir o Tietê e o Pinheiros para garantir a disponibilidade de água ao abastecimento da população da região metropolitana da capital, resgatar o uso múltiplo de suas águas e recuperar e melhorar a qualidade ambiental e urbana.

Recuperado, o Pinheiros contribuirá também para a geração de energia, tornando o projeto de despoluição auto-sustentável.

A ciclovia, de 14,5 km, na margem oposta à da linha de trem, ligará a usina de Traição ao autódromo de Interlagos. As obras devem começar ainda neste ano.

Para a despoluição da bacia, foi implantado o Sistema de Interceptação Pinheiros, composto por coletores, estações elevatórias e interceptores de esgotos, além do teste de flotação da água. Em breve, a triste cena que se vê hoje -tubulações despejando esgoto no rio- vai acabar. Todo o esgoto será coletado e bombeado da nova estação elevatória Pomar para tratamento na ETE de Barueri, distante cerca de 20 km. Depois de tratado, será lançado no rio Tietê.

O governo de São Paulo já investiu R$ 470 milhões na despoluição da bacia do Pinheiros, com apoio do BID e do BNDES. As dezenas de indústrias que jogam esgoto no rio terão de usar a rede coletora às suas margens.

O governo do Estado, por meio da Empresa Metropolitana de Águas e Energia, está fazendo o teste no sistema de flotação das águas do rio Pinheiros para comprovar a eficiência do método na remoção da poluição difusa da região metropolitana.

Conforme acordo firmado com o Ministério Público, o teste do sistema de flotação envolve o tratamento das águas dos últimos 5 km do Pinheiros, pelo bombeamento de 10 m3/s para o reservatório Billings, fornecendo subsídios para a elaboração do relatório de impacto ambiental que será submetido ao Conselho Estadual do Meio Ambiente, que autorizará a implantação do projeto final, com a despoluição dos 25 km do rio.

A partir de 2010, a água do Pinheiros poderá ser bombeada para Billings, numa vazão de até 50 m3/s, captando 40 m3/s do Tietê. Essa vazão deixará de ser exportada para os municípios da bacia do Médio Tietê.

A melhoria da água do Pinheiros garantirá a retomada do bombeamento na estação elevatória de Pedreira, essencial à prioritária utilização de Billings para abastecimento urbano e para os demais usos da represa: controle de cheias, lazer e recreação, preservação e desenvolvimento de ecossistemas e geração de energia na usina de Henry Borden, em Cubatão, hoje subaproveitada.

Para a despoluição de rios e córregos paulistanos, o governo estadual executa o programa Córrego Limpo, em parceria com a prefeitura de São Paulo. Criado em 2007, o programa visa despoluir, em dez anos, os 300 córregos da capital. É essencial a colaboração de toda a população. Cidade limpa, cursos d'água limpos, expressão de seu povo.

DILMA SELI PENA, mestre em administração pública pela Fundação Getulio Vargas, é secretária de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo e presidente do Fórum Nacional dos Secretários Estaduais de Saneamento. Foi diretora da ANA (Agência Nacional de Águas).

unir plataformas de entretenimento e bem-estar, para atender à exigência de um nº cada vez maior de pessoas ávidas por ações envolvendo ativid. saudav

http://www.revistainonline.com.br/ler_noticia_cultura.asp?secao=1&noticia=15

Barão Vermelho pára a Marginal Pinheiros

O grupo faz show em evento inédito que une esporte e rockn roll, domingo dia 9 de Outubro
Data: 29/9/2005



O Barão Vermelho marca presença na primeira edição do Rockn Run, que acontece dia 9 de Outubro, a partir das 9h00. O evento inédito começa com seis quilômetros de corrida ou três de caminhada, na pista expressa da Marginal Pinheiros, na altura do Credicard Hall.


A banda, liderada por Frejat, vai apresentar canções do seu último trabalho "Barão Vermelho", de 2004. No repertório Pra toda a vida, Só o tempo, O dia em que você me salvou, do novo álbum, além dos sucessos, Por você, Pedra, Flor e Espinho, O poeta está vivo, Puro êxtase, entre outras.


Depois do show em São Paulo, o Barão segue em uma excursão para os Estados Unidos. A banda faz shows em Miami, Boston e Danbury.


A idéia do projeto, que não será um evento competitivo, é unir plataformas de entretenimento e bem-estar, para atender à exigência de um número cada vez maior de pessoas ávidas por ações envolvendo atividades saudáveis, tanto que a CIE Brasil e a Latin Sports, idealizadoras do projeto, pretendem transformar o evento em turnê para algumas das principais capitais do país.


O RockNRun contará com infra-estrutura especial para promover a integração e diversão dos participantes, além de vantagens e benefícios como tendas de serviços diversos, frutas e bebidas, show de rock e kit-atleta com credencial de estacionamento, camisa oficial do evento, pulseira de acesso ao show e chip de monitoramento.


Para proporcionar maior comodidade e segurança aos participantes, as inscrições para o evento serão limitas em 5.000 vagas e só terão acesso ao show do Barão Vermelho os participantes inscritos na corrida ou caminhada.


Os participantes serão divididos em duas categorias: masculino e feminino, sem divisão de faixa etária e nível de competição. Haverá um esquema especial de segurança que garantirá todo o conforto ao público. Além de estacionamento, será montada uma passarela que levará os atletas do Credicard Hall à Marginal Expressa, onde acontecerá a prova.


Para quem quiser participar as inscrições estarão abertas até dia 30 de setembro. Basta acessar o site oficial do evento www.rocknrun.com.br, o site www.ativo.com, ou se dirigir aos postos espalhados pela cidade.


Estrutura

Será construída uma passarela, em estrutura tubular metálica, com 28m de comprimento, 5m de altura, vão livre de 18m de largura e 10m, que unirá o estacionamento do Credicard Hall à pista expressa da Marginal Pinheiros.

Em pistas separadas teremos um percurso de 3 km para os participantes da caminhada e outro de 6 km para quem escolher a corrida. Postos de hidratação com distribuição de água estarão dispostos no local. Nos km 1,5 e 3,0 haverá a presença de trios elétricos com as bandas de rock Mestre Duka e Beatsoul para animar o trajeto.

Os participantes utilizarão vários serviços, desde massagens e fisioterapia; distribuição de água, sucos e frutas, em tendas instaladas no estacionamento da casa, banheiros químicos, posto médico e equipe de segurança.

O kit-atleta contendo camiseta oficial do evento Thermodry Amni da Track & Field, e credencial de estacionamento, deverá ser retirado nos dias 6, 7 e 8 de outurbro, das 10hs às 19hs no Credicard Hall. O chip de monitoramento deverá ser retirado na tenda montada na área reservada para tendas, no dia do evento. A pulseira que dará acesso ao show será entregue após a participação na caminhada ou corrida.

O Rockn Run firma a primeira parceria entre duas empresas, consideradas líderes em seus segmentos: CIE Brasil e Latin Sports. O evento é apresentado pela Cia Athletica e é patrocinado pela Track & Field.

Latin Sports

A Latin Sports é uma empresa que possui como principal objetivo gerar soluções de negócios através do esporte, seja na elaboração de projetos customizados ou na realização de eventos com um diferencial de sport business.

Para o RockNRun, ela vai aliar sua já comprovada experiência e know how na realização de grandes eventos esportivos, dentre eles: o Ironman Brasil Telecom, maior prova de triatlo da América Latina que reúne 1.200 competidores de 41 países; o Track&Field Run Series e o Ayrton Senna Racing Day.

O marketing esportivo é uma nova área que dentro da indústria do esporte, hoje, movimenta milhões em todo o mundo. No Brasil, os números não param de subir. Segundo estudos realizados na área, em 1999, a verba investida em atividades de marketing esportivo atingiu a casa dos R$ 237 milhões, o que representa uma significativa parcela do mercado publicitário do país. Segundo o Banco Central, 3% do PIB do Brasil - que equivale a R$ 18 bilhões - é fruto de todas as atividades ligadas ao esporte brasileiro.

CIE Brasil

Há seis anos produzindo espetáculos teatrais e musicais no país, a CIE Brasil (Corporação Interamericana de Entretenimento) tem como meta revolucionar o mercado artístico e cultural nacional, criando empregos e inovando nas áreas de investimentos e negócios dirigidos ao lazer.

Para isso, administra quatro das mais importantes casas de espetáculos do Brasil - Credicard Hall, Teatro Abril, CIE Music Hall e Claro Hall -, desenvolvendo mais de 100 projetos ligados à área de entretenimento ao vivo.

Mais de 6 milhões de pessoas já assistiram suas produções, entre as quais, shows de: Eric Clapton, Gilberto Gil, Red Hot Chili Peppers, Os Três Tenores, Marisa Monte, Maná, Xuxa e Maria Rita; e montagens teatrais como "Les Misérables", "A Flor do Meu Bem-Querer", "A Bela e a Fera", "Chicago", "Mademoiselle Chanel", "O Fantasma da Ópera".

Turnês de artistas como Djavan e Sandy & Júnior, eventos comemorativos (60 anos do Banco Bradesco, lançamentos Vivo e Fiat Brava) e premiações (Video Music Brasil, Profissionais do Ano) também fazem parte do cotidiano de realizações da empresa.

Serviço

Local : Credicard Hall- Av das Nações Unidas 17.955 - Sto Amaro Horário: das 9h às 13h

Inscrições: R$ 75,00

As inscrições para o primeiro Rock´n Run seguem até dia 30 de setembro ou até o término das vagas. A largada e a chegada da prova serão no Credicard Hall.

Idade mínima: A idade mínima para a participação na corrida é de 15 anos. A caminhada não tem limite de idade, sendo que menores de 12 anos devem estar acompanhados dos pais ou responsáveis legais.

Retirada Kit Atleta: dias 6,7 e 8 de outubro, das 10hs às 19hs, no Credicard Hall

Abertura dos portões: 07:00 horas

Estacionamento: qualquer um da Rua Bento Branco de Andrade Filho

Patrocínio: Cia Athletica

Co-patrocínio: Track & Field

Pontos de inscrições: podem ser feitas pelo site oficial do evento www.rocknrun.com.br, pelo site www.ativo.com, nas unidades da Cia Athletica e Cia Express, nas lojas Track & Field dos shoppings Jardim Sul, Market Place, Higienópolis, Paulista, Center Norte, Anália Franco, Villa Lobos, Eladorado, Ibirapuera, Rua Oscar Freire e Daslu ou nas lojas Saraiva Megastore dos shoppings Eldorado, Center Norte e Morumbi.

Crédito da matéria: Luciana Stabile

Viver em São Paulo, será utopia?

Achei interessante enquanto ação proposta pela sociedade. http://www.jornaljovem.com.br/edicao10/c_soc_aplicadas02.php

Maíra Fessardi, Pedro Sávio Jobim Pinheiro
Carla Cristina de Sena, Silvia Elena Pacheco (Orientadoras)
E.E.F.M.E.P.J.A. Embaixador Assis Chateaubriand
Osasco - SP

A aluna Maíra dá a dica de como viver bem em São Paulo: “A população reunida com a prefeitura tem que reorganizar o espaço de São Paulo, e uma das formas é usando as outras vias de acesso e não poluindo os rios.”
Ela ainda nos diz: “Infelizmente, o maior problema de São Paulo ainda é a dificuldade de acesso ao saneamento básico e a impossibilidade de descentralização”. Equipe JJ


Pedro e Maíra em seu estande na FEBRACE 2008. Foto:Gerardo Lazzari

Propostas científicas e arquitetônicas como instrumento de melhoria da qualidade de vida da população paulistana a partir da intervenção no tráfego da Marginal e na despoluição do rio Pinheiros

O projeto foi realizado com o intuito de buscar soluções para os problemas observados na Marginal Pinheiros, localizada na Região Metropolitana de São Paulo. Problemas como, alto nível de tráfego e a falta de saneamento básico e esgoto in natura despejado no Rio Pinheiros, principal causador da sua poluição, são vistos sob um aspecto social e ecológico.

Para a plena realização do projeto, os alunos recorreram a métodos tradicionais de pesquisa, como livros e sites e métodos de interação social, como visitas ao local de estudo.

A partir das pesquisas referentes ao problema do esgoto sem tratamento no Rio Pinheiros e em seu entorno e ao problema de tráfego da Marginal Pinheiros, foi possível chegar a algumas conclusões já esperadas e outras inéditas. Entre elas a constatação de que áreas do entorno da Ponte do Jaguaré e da Cidade Universitária, locais substancialmente residenciais, possuem um dos maiores níveis de tráfego da Marginal Pinheiros.

As doenças iriginadas por veiculação hídrica, em decorrência da falta de saneamento básico, matam mais crianças do que a AIDS. Mediante os fatos apresentados, observamos que os problemas concernentes ao Rio Pinheiros e ao seu entorno não são apenas problemas isolados, mas sim um único sistema, em que um interfere diretamente no outro.

Através da identificação e da interpretação dos problemas, suas causas e conseqüências, propomos uma pequena estação de tratamento de esgoto, cujo uso seria em domicílios que ainda não tem acesso à tal rede, assim como uma simples reorganização espacial para a cidade de São Paulo, baseada em pequenas mudanças na estrutura viária da cidade. Isto dissiparia o tráfego que se dirige às vias marginais do Rio Pinheiros.

projeto pomar


MAIS VERDE
Margens do Rio Pinheiros vão ganhar mais árvores do Projeto Pomar
Publicada em 27/11/2007 às 16h11m
Leonardo Guandeline, O Globo Online

SÃO PAULO - Não é o Tâmisa, nem o Sena. Sua nascente foi amputada pela Barragem das Pedreiras. Seu curso foi invertido para poder funcionar as turbinas da Usina Henri Borden, em Cubatão. Seu leito sinuoso foi retificado e cortado ao meio pela Usina da Traição. Suas águas foram isoladas por duas grandes vias de asfalto. Aliás, nem é bem água. É um quase esgoto. É o Rio Pinheiros.

O que se pode fazer por um rio destes? Pode-se criar, na pouca terra que resta entre a água e o asfalto, um pomar. Um pomar com jerivás, birís, manacás, jasmins, urucuns e ipê, que possa ter seu colorido avistado pelos enormes e espelhados arranha-céus de metros quadrados caríssimos ocupados por grandes empresas. Um pomar que se faça ver aos motoristas que passam e param no curso lento da Marginal Pinheiros, que dê alguma sombra à beira do asfalto. E que nele possam bicar alguns dos bem-vindos pássaros que insistem em viver na cidade.

O Projeto Pomar, que trouxe de volta algumas capivaras às margens do rio, deve tornar menos árida a paisagem ao longo de mais 7 quilômetros da Marginal Pinheiros. Nesta terça, a Secretaria de Meio Ambiente assina convênio com mais sete empresas para o plantio de árvores. Cada uma delas banca um quilômetro.

O novo trecho adotado soma 2 km no sentido Interlagos - entre o Cebolão e a Ponte do Jaguaré - e outros 5 km no sentido Rodovia Castello Branco - entre o Clube Hebraica e a Ponte do Jaguaré. Ali serão plantadas árvores frutíferas, flores, arbustos e palmeiras.

Desde 1999, quando começou o projeto, foram plantadas árvores em 16 km no sentido Interlagos (entre as pontes do Jaguaré e João Dias) e 6 km na direção da Rodovia Castello Branco, da Estação Granja Julieta até a Estação Hebraica da CPTM. No total, a Marginal Pinheiros tem 22,5 km de extensão. São 450 mil árvores à beira do rio, de 235 espécies nativas da Mata Atlântica.

Com o convênio desta terça, sobem para 20 as empresas patrocinadoras, responsáveis pelo plantio e conservação.

Para quem deseja conhecer, o Projeto Pomar realiza visitas monitoradas de 2 horas aos canteiros. Os passeios são realizados às 9h e às 14h (para grupos maiores). Quem desejar fazer a visita deve procurar a sede do projeto, localizada na Avenida Guido Caloi (fim da Marginal Pinheiros, 300 metros após a Ponte João Dias), 551. Os passeios podem ser agendados pelos telefones 5892-2655 e 5897-3211.

um dia de Marginal (maio 2003/vejinha SP)

http://veja.abril.com.br/vejasp/070503/cidade.html

CIDADE

Um dia de Marginal
Quem passa pela Marginal Pinheiros
enfrenta trânsito e asfalto esburacado.
Agora, a prefeitura quer 44 milhões
de reais para recuperar a avenida,
que por enquanto só é cartão-postal
em ensaio fotográfico

Marcella Centofanti


O último recapeamento da avenida ocorreu há doze anos. Desde então, os reparos resumem-se a operações tapa-buraco. Se o novo projeto sair do papel, toda a cobertura será refeita e a via ganhará duas pistas extras Cerca de 400.000 veículos circulam por ali diariamente. O trecho mais movimentado está situado próximo à Ponte Bernardo Goldfarb (acima), por onde passam mais de 150.000 carros todos os dias
Cerca de 1 milhão de pessoas passam diariamente pela Marginal Pinheiros e deparam ao mesmo tempo com o que a cidade tem de mais moderno e de mais atrasado. De um lado, os edifícios milionários e imponentes da região da Berrini e as futuristas estações de trem e metrô. De outro, a poluição do rio, as favelas, o trânsito caótico e o mau estado de conservação da pista. Na semana passada, a prefeitura anunciou um projeto capaz de mudar parte desse panorama. Ela quer do governo federal 100 milhões de reais para investir em obras de melhoria no trânsito das marginais Pinheiros e Tietê. A administração municipal entraria com uma contrapartida de 20 milhões de reais. "As duas avenidas ligam rodovias importantes e, por isso, recebem um forte tráfego de caminhões que vêm de todo o país", afirma Antonio Donato, secretário de Subprefeituras. "São eles os maiores responsáveis pela deterioração do asfalto, e não é justo a cidade pagar o pato."


A Berrini tornou-se o grande centro comercial da cidade na década de 90. E não pára de crescer. No ano passado, dois hotéis cinco-estrelas foram inaugurados na região (na foto, o Hilton, ainda em obras)
Para a Marginal Pinheiros seriam destinados 44 milhões de reais. Só a recuperação da pista consumiria mais de 60% desse montante. A última grande reforma feita em seu asfalto ocorreu doze anos atrás, durante a gestão de Luiza Erundina. De lá para cá, foram feitas ali apenas operações tapa-buraco. O plano prevê também melhorias na sinalização e a instalação de sete câmeras e sete contadores de tráfego. Em alguns trechos entre a Avenida dos Bandeirantes e a Ponte Cidade Jardim, no sentido Santo Amaro–Jaguaré, seriam construídas duas faixas extras – um acréscimo de 5 quilômetros. Isso aumentaria a circulação de automóveis em até 30%, segundo cálculos da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). A "demanda reprimida" da via, estimada em 200.000 veículos, cairia pela metade. "Se o financiamento sair, concluiremos as obras em um ano", promete Tadeu Duarte, superintendente de projetos da CET.

Caminhar pela via é um perigo. Em quantidade de acidentes, ela só perde para a Marginal Tietê. Segundo a CET, em 1998 (os registros mais recentes) aconteceram 89 atropelamentos e 709 acidentes com vítimas
As marginais foram idealizadas em 1929, pelo engenheiro Prestes Maia, que entre as décadas de 30 e 60 governou a cidade por duas vezes. A idéia era que elas fossem uma espécie de bulevar, com árvores ao redor dos rios. "Era uma proposta inovadora, pois já trazia o conceito de tirar os automóveis do centro", afirma a arquiteta Jenny Perez, autora de uma tese de doutorado sobre as marginais. "Hoje elas formam a espinha dorsal do trânsito da cidade." O fluxo de veículos e pessoas pela Marginal Pinheiros é intenso durante todo o dia. Um ano atrás, o fotógrafo Pablo de Sousa passou 24 horas na avenida e produziu 540 imagens – cinco delas ilustram esta reportagem – para seu projeto de conclusão de curso na Escola Superior de Fotografia do Senac. Há desde trabalhadores cruzando a Ponte do Morumbi às 6 da manhã até show de luzes formado pelos faróis dos carros ao cair da noite. Em 2004, a via completa 35 anos. Quando foi inaugurada, em 1969, ia da Lapa ao Morumbi. Apenas doze anos depois foi entregue o trecho que vai até a Ponte João Dias, mesmo período em que as pistas de cada lado do rio deixaram de ter duas mãos de direção. Naquela época, o trânsito já era complicado, mas nem de longe registrava os alarmantes índices de congestionamento atuais.


A linha Osasco–Jurubatuba é considerada uma das mais modernas do Estado. Seus novos trens têm ar-condicionado e música ambiente. De suas quinze estações, sete foram inauguradas nos últimos três anos

domingo, 6 de abril de 2008

Acessos às Pontes do Rio Pinheiros

As pontes e complexos viários que compõem

a Marginal Pinheiros no sentido Norte-Sul são:

Principais acessos

Via a Oeste

Complexo Viário

Via a Leste

Principais

acessos

Jaguaré,

Rio Pequeno, Osasco

Av. Jaguaré

Ponte Jaguaré

Av. Queirós Filho

Lapa, Vila Leopoldina

USP, Cidade Universitária, Butantã,

Campo Limpo

Rua Alvarenga

Ponte Cidade Universitária

Av. Prof. Manuel José Chaves

Alto de Pinheiros, Alto da Lapa

Av. Prof. Francisco Morato

Ponte Bernardo Goldfarb

Rua Teodoro Sampaio

Pinheiros,

Largo de Pinheiros, Hospital das Clínicas

Butantã, Morumbi,

Vila Sônia
Rod. R. Tavares, Rod. R. Bittencourt

Av. Prof. Francisco Morato

Ponte Eusébio Matoso

Av. Eusébio Matoso

Pinheiros,

Itaim Bibi,

Av. Rebouças,

Av. Paulista, Centro

Cidade Jardim, Morumbi, Jockey Club

Av. dos Tajurás

Ponte Eng. Roberto Rossi Zuccolo
(
Ponte Cidade Jardim)

Av. Cidade Jardim

Itaim Bibi, Jardins, Pinheiros

Cidade Jardim, Morumbi

Av. dos Tajurás

Complexo Viário Jânio Quadros

Av. Pres. Juscelino Kubitschek

Itaim Bibi, Ibirapuera,

Av. 23 de Maio, Centro

Marginal Pinheiros

Ponte Engenheiro Ari Torres

Av. dos Bandeirantes

Av. Berrini, Vila Olímpia, Brooklin, Aeroporto (Congonhas), Rod. Imigrantes, Via Anchieta, Santos

Marginal Pinheiros

Ponte Octavio Frias de Oliveira

Av. Jornalista Roberto Marinho

Brooklin, Vila Cordeiro

Morumbi,

Pal. do Governo, Vila Andrade

Av. Morumbi

Ponte Caio Pompeu de Toledo
(
Ponte do Morumbi)

Av. Morumbi

Brooklin

Marginal Pinheiros

Nova Ponte do Morumbi

Av. Roque Petroni Junior

Brooklin, Cidade Ademar, Diadema, Rod. Imigrantes,

Via Anchieta

Capão Redondo, Campo Limpo, Jardim São Luís, Itapecerica da Serra

Estrada de Itapecerica

Ponte João Dias

Av. João Dias

Santo Amaro

Marginal Pinheiros

Ponte Transamérica

Av. das Nações Unidas

Santo Amaro, Socorro, Jurubatuba

Jardim Ângela

Av. Guarapiranga

Ponte Santo Dias da Silva

Av. Washington Luís

Socorro, Santo Amaro, Aeroporto (Congonhas)

Cidade Dutra, Autódromo, Grajaú, Parelheiros, Marsilac

Avenida Interlagos

Ponte Interlagos

Avenida Interlagos

Interlagos, Cidade Ademar, Santo Amaro

As pontes e complexos viários que compõem a

Marginal Pinheiros no sentido Norte-Sul são:

Principais acessos

Via a Oeste

Complexo Viário

Via a Leste

Principais

acessos

Jaguaré,

Rio Pequeno, Osasco

Av. Jaguaré

Ponte Jaguaré

Av. Queirós Filho

Lapa, Vila Leopoldina

USP, Cidade Universitária, Butantã,

Campo Limpo

Rua Alvarenga

Ponte Cidade Universitária

Av. Prof. Manuel José Chaves

Alto de Pinheiros, Alto da Lapa

Av. Prof. Francisco Morato

Ponte Bernardo Goldfarb

Rua Teodoro Sampaio

Pinheiros,

Largo de Pinheiros, Hospital das Clínicas

Butantã, Morumbi,

Vila Sônia
Rod. R. Tavares, Rod. R. Bittencourt

Av. Prof. Francisco Morato

Ponte Eusébio Matoso

Av. Eusébio Matoso

Pinheiros,

Itaim Bibi,

Av. Rebouças,

Av. Paulista, Centro

Cidade Jardim, Morumbi, Jockey Club

Av. dos Tajurás

Ponte Eng. Roberto Rossi Zuccolo
(
Ponte Cidade Jardim)

Av. Cidade Jardim

Itaim Bibi, Jardins, Pinheiros

Cidade Jardim, Morumbi

Av. dos Tajurás

Complexo Viário Jânio Quadros

Av. Pres. Juscelino Kubitschek

Itaim Bibi, Ibirapuera,

Av. 23 de Maio, Centro

Marginal Pinheiros

Ponte Engenheiro Ari Torres

Av. dos Bandeirantes

Av. Berrini, Vila Olímpia, Brooklin, Aeroporto (Congonhas), Rod. Imigrantes, Via Anchieta, Santos

Marginal Pinheiros

Ponte Octavio Frias de Oliveira

Av. Jornalista Roberto Marinho

Brooklin, Vila Cordeiro

Morumbi,

Pal. do Governo, Vila Andrade

Av. Morumbi

Ponte Caio Pompeu de Toledo
(
Ponte do Morumbi)

Av. Morumbi

Brooklin

Marginal Pinheiros

Nova Ponte do Morumbi

Av. Roque Petroni Junior

Brooklin, Cidade Ademar, Diadema, Rod. Imigrantes,

Via Anchieta

Capão Redondo, Campo Limpo, Jardim São Luís, Itapecerica da Serra

Estrada de Itapecerica

Ponte João Dias

Av. João Dias

Santo Amaro

Marginal Pinheiros

Ponte Transamérica

Av. das Nações Unidas

Santo Amaro, Socorro, Jurubatuba

Jardim Ângela

Av. Guarapiranga

Ponte Santo Dias da Silva

Av. Washington Luís

Socorro, Santo Amaro, Aeroporto (Congonhas)

Cidade Dutra, Autódromo, Grajaú, Parelheiros, Marsilac

Avenida Interlagos

Ponte Interlagos

Avenida Interlagos

Interlagos, Cidade Ademar, Santo Amaro

fonte: Wikipedia.